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Ficha técnica
Artista: PLAYBANIM
Música: Mídia Covarde
Produção Musical: Playbanim
Produzido por MARQUES FILMES
Este videofonograma é um produto original e próprio. A cópia dele ou o reenvio do mesmo resultará em grandes implicações ao seu canal do youtube ou até a exclusão do mesmo.
Playbanim é um artista independente, nascido e criado no Rio de Janeiro. Desde cedo já estava ligado no mundo da música, procurando conhecimento e se interessando em cantar. Por algumas dificuldades, Playbanim não tinha acesso aos estúdios da cidade! E com muita vontade de vencer, Playbanim correu atrás do seu sonho. Gravando em um aplicativo de celular e com ajuda de alguns amigos, hoje com 22 anos, lança seu primeiro videoclipe! Playbanim, com muito esforço e dedicação, pretende ter uma visibilidade na cena do trap! Disse que está trabalhando muito para alcançar e merecer o trabalho nos palcos do Brasil e do mundo.
LETRA :
Chuva cai lá fora
Os menó na boca de rádio e pistola.
Enquanto a carga chora.
Boto na bolsa meu mic
Sei que é o momento.
Não posso perder minha hora.
Com os pés no chão, eu vou.
Passo pela firme de cabeça erguida.
Amado no morro e na periferia.
Eles me perseguem dizendo que é apologia.
Eu só canto o vivo.
Se eu morasse na praia, eu falava dos rico.
Respeito é só para quem te respeita.
É a lei da selva.
Tudo no morro tem regra.
Se tu desrespeitas algum mandamento.
A lei é severa.
Mas tudo é beneficio.
Tu não quer ver o lado oculto das coisas, só não dá vacilo.
A mídia, é covarde, só entra no morro para gravar desastre.
O estado não entende, estamos tega, só precisamos da gente.
É nós por nós.
Papo de melhoria do estado é mentira, é ridículo.
Eles falam de melhoria e entram na favela metendo tiro.
Enquanto o maior do morro da assistência e cestas de kg.
De pés no chão, eu sou o que sou.
Criado na rua e não virei vapor.
Favela tem sonho, daqui sai jogador.
Mc e ator.
A mídia só mostra o que quer.
Mas como é Rio vira foco da glo.
Chuva cai lá fora
Os menó na boca de rádio e pistola.
Enquanto a carga chora.
Boto na bolsa meu mic
Sei que é o momento.
Não posso perder minha hora.
Com os pés no chão, eu vou.
Passo pela firme de cabeça erguida.
Amado no morro e na periferia.
Eles me perseguem dizendo que é apologia.
Eu só canto o vivo.
Se eu morasse na praia, eu falava dos rico.
É nós por nós.
Sempre foi e sempre vai ser, nós por nós.
(É O PLAYBANIM)
Chuva cai lá fora
Os menó na boca de rádio e pistola.
Enquanto a carga chora.
Boto na bolsa meu mic
Sei que é o momento.
Não posso perder minha hora.
Com os pés no chão, eu vou.
Passo pela firme de cabeça erguida.
Amado no morro e na periferia.
Eles me perseguem dizendo que é apologia.
Eu só canto o vivo.
Se eu morasse na praia, eu falava dos rico.
Respeito é só para quem te respeita.
É a lei da selva.
Tudo no morro tem regra.
Se tu desrespeitas algum mandamento.
A lei é severa.
Mas tudo é beneficio.
Tu não quer ver o lado oculto das coisas, só não dá vacilo.
A mídia, é covarde, só entra no morro para gravar desastre.
O estado não entende, estamos tega, só precisamos da gente.
É nós por nós.
Papo de melhoria do estado é mentira, é ridículo.
Eles falam de melhoria e entram na favela metendo tiro.
Enquanto o maior do morro da assistência e cestas de kg.
De pés no chão, eu sou o que sou.
Criado na rua e não virei vapor.
Favela tem sonho, daqui sai jogador.
Mc e ator.
A mídia só mostra o que quer.
Mas como é Rio vira foco da glo.
Chuva cai lá fora
Os menó na boca de rádio e pistola.
Enquanto a carga chora.
Boto na bolsa meu mic
Sei que é o momento.
Não posso perder minha hora.
Com os pés no chão, eu vou.
Passo pela firme de cabeça erguida.
Amado no morro e na periferia.
Eles me perseguem dizendo que é apologia.
Eu só canto o vivo.
Se eu morasse na praia, eu falava dos rico.
É nós por nós.
Sempre foi e sempre vai ser, nós por nós.
(É O PLAYBANIM)
Ficha técnica
Artista: PLAYBANIM
Música: Mídia Covarde
Produção Musical: Playbanim
Produzido por MARQUES FILMES
Este videofonograma é um produto original e próprio. A cópia dele ou o reenvio do mesmo resultará em grandes implicações ao seu canal do youtube ou até a exclusão do mesmo.
Playbanim é um artista independente, nascido e criado no Rio de Janeiro. Desde cedo já estava ligado no mundo da música, procurando conhecimento e se interessando em cantar. Por algumas dificuldades, Playbanim não tinha acesso aos estúdios da cidade! E com muita vontade de vencer, Playbanim correu atrás do seu sonho. Gravando em um aplicativo de celular e com ajuda de alguns amigos, hoje com 22 anos, lança seu primeiro videoclipe! Playbanim, com muito esforço e dedicação, pretende ter uma visibilidade na cena do trap! Disse que está trabalhando muito para alcançar e merecer o trabalho nos palcos do Brasil e do mundo.
LETRA :
Chuva cai lá fora
Os menó na boca de rádio e pistola.
Enquanto a carga chora.
Boto na bolsa meu mic
Sei que é o momento.
Não posso perder minha hora.
Com os pés no chão, eu vou.
Passo pela firme de cabeça erguida.
Amado no morro e na periferia.
Eles me perseguem dizendo que é apologia.
Eu só canto o vivo.
Se eu morasse na praia, eu falava dos rico.
Respeito é só para quem te respeita.
É a lei da selva.
Tudo no morro tem regra.
Se tu desrespeitas algum mandamento.
A lei é severa.
Mas tudo é beneficio.
Tu não quer ver o lado oculto das coisas, só não dá vacilo.
A mídia, é covarde, só entra no morro para gravar desastre.
O estado não entende, estamos tega, só precisamos da gente.
É nós por nós.
Papo de melhoria do estado é mentira, é ridículo.
Eles falam de melhoria e entram na favela metendo tiro.
Enquanto o maior do morro da assistência e cestas de kg.
De pés no chão, eu sou o que sou.
Criado na rua e não virei vapor.
Favela tem sonho, daqui sai jogador.
Mc e ator.
A mídia só mostra o que quer.
Mas como é Rio vira foco da glo.
Chuva cai lá fora
Os menó na boca de rádio e pistola.
Enquanto a carga chora.
Boto na bolsa meu mic
Sei que é o momento.
Não posso perder minha hora.
Com os pés no chão, eu vou.
Passo pela firme de cabeça erguida.
Amado no morro e na periferia.
Eles me perseguem dizendo que é apologia.
Eu só canto o vivo.
Se eu morasse na praia, eu falava dos rico.
É nós por nós.
Sempre foi e sempre vai ser, nós por nós.
(É O PLAYBANIM)
Chuva cai lá fora
Os menó na boca de rádio e pistola.
Enquanto a carga chora.
Boto na bolsa meu mic
Sei que é o momento.
Não posso perder minha hora.
Com os pés no chão, eu vou.
Passo pela firme de cabeça erguida.
Amado no morro e na periferia.
Eles me perseguem dizendo que é apologia.
Eu só canto o vivo.
Se eu morasse na praia, eu falava dos rico.
Respeito é só para quem te respeita.
É a lei da selva.
Tudo no morro tem regra.
Se tu desrespeitas algum mandamento.
A lei é severa.
Mas tudo é beneficio.
Tu não quer ver o lado oculto das coisas, só não dá vacilo.
A mídia, é covarde, só entra no morro para gravar desastre.
O estado não entende, estamos tega, só precisamos da gente.
É nós por nós.
Papo de melhoria do estado é mentira, é ridículo.
Eles falam de melhoria e entram na favela metendo tiro.
Enquanto o maior do morro da assistência e cestas de kg.
De pés no chão, eu sou o que sou.
Criado na rua e não virei vapor.
Favela tem sonho, daqui sai jogador.
Mc e ator.
A mídia só mostra o que quer.
Mas como é Rio vira foco da glo.
Chuva cai lá fora
Os menó na boca de rádio e pistola.
Enquanto a carga chora.
Boto na bolsa meu mic
Sei que é o momento.
Não posso perder minha hora.
Com os pés no chão, eu vou.
Passo pela firme de cabeça erguida.
Amado no morro e na periferia.
Eles me perseguem dizendo que é apologia.
Eu só canto o vivo.
Se eu morasse na praia, eu falava dos rico.
É nós por nós.
Sempre foi e sempre vai ser, nós por nós.
(É O PLAYBANIM)
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